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Acerca do desenvolvimento

Certo dia perguntei : 

- Sensei, como posso mesurar o desenvolvimento de um ser humano? 

E meu mestre respondeu: 

- Ora, pequeno gafanhoto, o desenvolvimento de um ser é mesurado de muitos modos. As vezes só eles podem saber. 

Nos meus tempos de infância, conheci Hung Lao. Era um homem divertido, contava piadas, não tinha nada na vida, mas estava sempre dando risadas largas, comprimentava todo mundo, tratava todos de igual para igual. Ninguém entendia ele ao certo. VIvia de pequenos trambiques, carteados, palavras jogadas fora. Para muitos era um velho fanfarrão que não prestava pra nada, ou para poucas coisas. Ele vivia sentado na parede. HAHA! Ora sentado na parede! Você vai me perguntar como isso é possível, haha, eu imagino. Ele ficava o dia inteiro apoiado com as costas na parede e com as duas pernas fixas, os joelhos em 90 graus com os pés plantados no chão. haha! Como uma cadeira de duas pernas. Até que um dia quando ele já estava mais velho, ele e seu grupo de amigos, todos pais de familia, jogando um carteado no fim de semana na praça, foram interceptados por um homem nervoso, este ser descabelado suando frio grunhia com uma faca ordenando que todos passassem o dinheiro que ali se apresentava no carteado. Hung lao, com muita serenidade pediu que o homem tivesse calma, e falou que com uma faca ele poderia se machucar. Foi nesse momento q o homem foi atacar Lao e seus amigos e derrepente, BUM! Lao acertara um único chute no peito do homem, com uma velocidade tão absurda que ninguém conseguiu ver o movimento, dizem que o agressor voou tão longe que parecia que tivesse tomado um coice de 3 cavalos ao mesmo tempo. Era o Chute de Hung Lao. Que ficou a vida inteira, plantado como uma cadeira. 

A moral da história que aprendi com esse conto é que : 

Ás vezes, o desenvolvimento de um homem só pode ser observado por ele mesmo. 

Bolinhos de eletricidade da vovó

Bolinhos de eletricidade da vovó

Tomando um chá de turquesa e comendo os deliciosos bolinhos lógicos da vovó eu vivi d noite estrelas caírem do céu, e depois me toquei q eram fagulhas cintilantes. Q eu estava bebendo com a vovó.  Quando menos pude parar por esperar, estava eu correndo atras perseguido pelas faíscas, q a vovó deixou escapar do fogão enquanto preparava aquele deliciosa torta elétrica de raios. Era eu que estava comendo os bolinhos e os raios que me saboreavam. Era uma coisa muito gostosa comer relâmpagos enquanto o chazinho de turquesa acariciava minha barrigota.
Mas ai de repente me arreparei era eu q estava ali no céu do mar dançando no mar de nuvens elétricas e era eu tb um experimento dos raios no fogão, enquanto preparavam doses de elétrons na realidade ...
Perseguindo minhas palavras com pequenos choques de literatura os raios me contaram que a estética e os elétrons são a mesma coisa, entre sonho e real não faz muita diferença. Enquanto comemos deliciosos bolinhos de chuva na realidade, eles saboream sopas de elétrons no irreal.

Essas são as misturas dos bolos da vovó 8D .

Filho das estrelas subidouras


O filho das estrelas subidouras

Esta é uma história que bem poderia ter se passado em uma tribo africana e começa com um pedido a uma estrela...
Era uma vez em uma noite de lua clara quando as estrelas brilhavam intensamente um menino chamado Molek, que não tinha mãe pois ela havia morrido durante o parto e nem amigos pois era rejeitado, por o acharem muito estranho. Então um dia ele foi a praia quando o sol se punha e admirou uma estrela cadente tão grande, tão imensa, que era como se o céu tivesse brilhado como uma estrela gigante.
E ele fez um pedido:
- Estrela cadente me guia até o céu.
Na manhã seguinte, após todos os raios de sol terem abraçado a terra, Molek se alimentou e ouviu um conto antigo de sua avó, uma lenda muito antiga de tribo, sobre os anjos que subiam da terra até o céu para realizar às estrelas cadentes os pedidos dos bons corações.
Então Molek foi até a praia sozinho e viu um homem muito bonito vestido com roupas brancas, negro como a noite e com os olhos brilhantes como o sol, que andava olhando para o mar pisando na areia como se nem a mexesse.
E ele o perguntou com uma voz aveludada como uma canção:
- Você viu uma estrela subidoura?
E Molek o respondeu com inocência:
- Não senhor não vi não mas minha avó me contou delas hoje mas ela me falou que isso era uma lenda.
E o homem negro então falou com um tom de amorosidade:
- Às vezes as lendas são realidade, se você acreditar sinceramente... Bem, vou continuar procurando... Uma hora, uma delas aparece.
Até que, do meio do mar, de repente, uma luz começou a brilhar e os reflexos, amarelos, eram tão belos e fortes que e gotas subiram do oceano e gotas caíram dos olhos de Molek, não se sabe porquê, se devido a emoção ou à força da luz, mas o fato é que as lágrimas fizeram subir uma estrela do meio do mar.
Era uma estrela subidoura.
E o Anjo disse:
- Bom, meu amiguinho, essa é a minha carona e eu vou nessa. Se você avistar outra pode subir também...Como é dia esta daqui está indo dormir, e assim eu vou também na caminha das nuvens de algodão...
Então o Anjo se segura no rabo da estrela subidoura, que estava cantando uma música muito bonita, e Anjo e estrela se elevam aos céus e o Anjo diz enquanto isso:
- Hei! Menino esta daqui está me dizendo que haverão outras no pôr do sol para preencher o céu de luzes... Siga o Rastro das estrelas que elas o levarão ao céu!
Depois disso tudo Mulek fica muito impressionado e feliz, por tudo que acabara de acontecer. Ele nunca havia visto tamanha beleza e brilho. Voltou todo animado correndo para a sua casa no meio da tribo e conta para seu pai, que era o chefe da tribo, o que tinha acontecido.
Seu pai lhe disse sorrindo:
- Sempre sonhando, né criança? Os sonhos podem se tornar realidade. Mas cuide-se bem...
Molek também foi contar para sua avó materna, que era como uma mãe para ele, e esta lhe diz serena:
- Então se prepare bem para o pôr do sol pois esta será uma viagem linda e inesquecível que mudará sua vida para sempre! Mas mantenha segredo! Não conte para ninguém o que você viu!
Então ele se alimentou muito bem, avisou seu pai e sua avó que ia ver o sol se pôr e que antes do último raio de sol dizer adeus à terra e ao dia ele ia voltar. Ambos concordam e dizem que sim. Assim foi ele pulando e cantando uma canção que falava sobre amizade, paz, amor, liberdade e bondade do coração.
Quando chegou à praia, o sol estava como uma bola vermelha de fogo em flamas atrás do mar que se coloria como o céu de tons de azul e dourado e vermelho. Era a hora das estrelas subirem aos céus para encantarem a noite, que já se aproximava, com seus tons azuis escuros e negros, formando vários mantos no céu enquanto a lua já podia ser vista como um grande brinco de prata no céu na orelha das nuvens.
Até que a primeira estrela subidoura apareceu, muito dourada lá do fundo do mar e foi se aproximando da praia e da superfície da água e seus reflexos eram como o céu, o mar e a lua juntos numa única beleza.
Assim Mulek se apresentou-se com muita coragem no peito mas com um friozinho na barriga e disse:
- Com licença estrela, será que posso pegar carona em você até o céu?
Ela logo o respondeu com um tom de carinho e amor e amizade:
- Claro Mulek você é nosso convidado especial nessa viagem espacial!
Assim ele segurou na sua cauda toda azul e foi até o véu das estrelas que era preenchido com planetas estrelas e luas, todos de diversos tamanhos e diferentes formas, mas todos com a mesma importância...
Durante a subida, a estrela cantou para ele canções tão belas que só os anjos e as estrelas conseguem cantar sobre a dificuldade e a beleza de se viver em tempos difíceis, em que se pode realizar as obras mais belas da natureza e da realidade. E ele conversou com ela e disse em agradecimento:
- Nossa, tudo isso é muito bonito e tranqüilo. Ver a tribo, o mar, o céu e a terra daqui de cima, muito obrigado por deixar eu subir até vocês! Vocês devem ser os seres mais felizes de todo o mundo!
E a estrela respondeu com uma voz dourada e sorriu para ele:
- Sim, somos sempre muito felizes, mas temos também muito trabalho, como realizar os pedidos de todas as pessoas de bom coração.
- Mas como vocês fazem isso? - Disse Mulek
- Com amor e o poder das luzes das estrelas e com a força do lindo céu. Quando um pedido é muito belo e sincero brilhamos intensamente e derramamos lágrimas e assim vamos até o chão trazer nossa vontade de realização das belezas, pois é isso que faz todas as coisas do céu e da terra, transformando os desejos em realidade para as pessoas da terra. E é assim, para as pessoas de bom coração como você, criança. E depois subimos de volta para o céu, como subidoura, para trazer a vida da terra para o céu. Carregando os desejos de volta e assim para sempre. Esta é a natureza das estrelas.
Então Mulek disse com toda a bondade de seu coração:
- Estrela, eu quero aprender a realizar os pedidos das crianças também...
- Sim!!! - Disse a estrela- Só dependia de você dizer o que você queria pois aqueles que conseguem dizer o que pensam e sentem de verdade, são aqueles que vêem as estrelas do jeito que elas realmente são pois, afinal, você já é uma estrelinha!
Então eles foram chegando ao topo do céu e todas as estrelas estavam sorrindo belos sorrisos prateados e dourados faziam brincadeira de roda e davam cambalhotas no ar e cantavam músicas com vozes de sons de harpa sobre o menino que chegara para realizar o desejo das crianças do mundo todo.
E elas lhe falaram calma e alegremente como uma música já que a voz delas era uma bela canção:
- Se você quiser realizar os desejos das crianças é só você reluzir a luz do coração
- É só você fazer a sua luz brilhar
- Com carinho, paz e emoção
- Com gentileza a vibrar
E todas juntas
- É só ser bondade e realização
Assim o menino entendeu como que intuitivamente o que tinha que fazer. Com toda sua vontade de realizar os pedidos, que logo começam a chegar de crianças sinceras de todo o planeta. E os pedidos diziam:
- Por favor estrela faz meu irmão ficar bom de saúde, ele está muito doente, não quero que ele morra!
- Por favor estrela faz meu pai conseguir dinheiro, estamos com muita fome!
E os pedidos eram tantos e que Mulek nunca havia parado para pensar como havia tanta coisa ruim no mundo e assim resolveu ajudar a todos, lágrimas caíam do seu rosto e banharam a terra. As estrelas acompanhavam suas lágrimas e juntos com Mulek realizaram os pedidos. O menino brilhou como estrela de tanto soltar sua bondade, e as estrelas se animaram com isso, aplaudiram o menino e engrandecidas com sua presença disseram:
- Muito obrigado menino! Você é um ótimo garoto, conseguiu fazer o que queria sem titubear, esse é o verdadeiro espírito das estrelas... Agora é hora de voltar para casa, o sol está dando seu último feixe de luz na áfrica desça rápido e faça um pedido antes!
- Eu quero ser como as estrelinhas realizar os pedidos de todos!
E assim uma estrela caiu na terra com o pedido dele e falou para ele rapidamente:
- Vamos! Se segure na minha cauda!
E a viagem de volta foi tão bonita quanto a de ida e todas as estrelas que estava no céu dançando com ele se despediam, dizendo boa sorte e que ele iria voltar em breve.
A estrela em que ele pegou carona perguntou:
- O que você achou?
E ele respondeu:
- É a coisa mais bonita que já vi na vida, o trabalho mais nobre, mais amoroso, mais respeitoso, gostaria de fazer isso para sempre!!!
- Sim, será ótimo! - disse a estrela- Nós gostamos muito de você, nunca vimos uma criança de tão bom coração. São poucos aqueles que sobem aos céus!!
- Eh... eu bem que gostaria de ser estrela...- disse o menino.
- Isso Mulek, lembre-se que você está com uma estrelinha cadente – diz a estrela e lhe deu um abraço quentinho e cantou para ele na volta para casa.
Pareceu que lá em cima passou uma eternidade, mas lá em baixo poucos segundos porquê o tempo do céu é diferente da terra, o céu passa mais devagar.
Mulek viveu dias com as estrelas e segundos na terra.
Chegando na aldeia ele ainda estava brilhando mas somente sua avó percebeu e lhe disse com muito respeito, num tom de sabedoria:
- Aqueles que são escolhidos pelas estrelas consegue ser, ver e virar as maiores verdades da natureza.
E ele dormiu olhando para as estrelas, sentindo seu calor, ouvindo suas canções e sonhando brincar com elas.
No seu sonho, ele brilhou cada vez mais forte e liberou cada vez mais amor estelar para todos os corações, realizou cada vez mais pedidos e tornou-se cada vez mais forte, ele pensa que queria virar realmente uma estrela e ser humano ao mesmo tempo, e elas lhe disseram numa magia só:
- Tudo o que você quiser, alcançará!!!
A realidade foi muito parecida com seu sonho. Ele que era rejeitado foi cada vez mais amado por todos, cantando as canções que aprendeu com as estrelas para todos e era chamado por sua tribo como filho das estrelas, devido ao seu brilho.
Então ele foi para mais um pôr do sol, para mais uma viagem, nesta hora seu pai e sua avó já sabiam que isso ia mudar a vida de Molek por completo e por intuição e lhe disseram:
- Brilhe, brilhe forte menino, faça o que seu coração mandar.
Enquanto ele subia com a estrela, esta lhe cantou uma história:
- Uma vez um menino sonhou ser lenda e a lenda sonhou ser criança e o menino virou estrela.
Ele que já amava por completo e estava pronto para tudo, soltou num brilho só todas as cores do arco-íris e lágrimas de felicidade por todas aquelas experiências, as gotas caíram por todos os quatro cantos dos quartos do planeta e realizam todos os pedidos sinceros, e ele brilhou tanto que virou estrela e continuou sendo menino, se torno o chefe da tribo e foi o reinado mais belo de todos.

  Mas como estrela ele é tão brilhante no céu e tão belo que podemos vê-lo pelo planeta inteiro, todos os dias no céu entre o começo e o fim do pôr do sol desde então...

Brinco de Tornado

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Era uma vez em um Diário de sonhos … no sonho de uma criança …



Eu estava lé, na varanda do meu castelo, na beira do gigante falésia ao lado da cachoeira de 2000 metros ... ainda estava meio confuso, não sabia o que era sonho e imaginação. Sabia que estava preso para fora de casa. Abri meu diário de sonhos comecei a ler:
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Brinco de Tornado



“Estava eu lá, mais uma vez “adourando” o sol no horizonte,
saborosamentalizando a luz,
com desfecho de fim de tarde e sabor da manhã
e escrevendo uma poesia
para a noite que ia de vir....
com seus tornado pra eu caçar... ”
Neste momento eu vi vários dragões cheios de energia indo correr rumo ao sol dourado, lá começava um principio de ciclone.
De súbito me vem uma memória rápida de voar com dragões e raios.
Assim eu comecei a criar um tornadinho com a minha imaginação, só para ver a belezura de um tornadinho, então meio que de repente …
Eu ví surgirem 3 Tornados de água no belo horizonte, era uma tromba d´água …
E daí eu queria ver mais dessas belezuras surgirem … imaginei raios dançando e brincando com os tornados.
E então apareceram vários dragões virando raio, juntando a energia num ser só.
Poeticamente eu senti, estava sonhando mais uma vez e eu podia realizar com a alegria de pirilimpimpim o que eu quisesse, era só fazer com o coração.
Nesse momento eu lembrei que minha Chave Voadora tinha fugido da minha sacolinha marrom no principio de um furacão, em um sonho outro dia.
Assim fui voando atrás deles para reconquistar a minha chave.



Quando me reparei, estava rasgando o céu num voo rasante, mais ágil e mais maneiro que das outras vezes, mas infelizmente me alumbrei de uma triste noticia … da ultima vez que eu resolvi brincar de caçar tornado eu perdi a minha chave no olho de um ciclone..
Mas como eu sou um rapaz bem esperto eu sei que todo tornado vai primeiro para o centro dos tornados o Tornado Pai, O Ciclone maior de todos ou como ele gosta de ser chamado: O Mestre do Furacão! E depois, quando o Tornado Pai vai descansar, o vento vai para a máquina de nuvens, que fica em marte.
A Casa de Máquinas é como um gigante ou um deus deitado em forma de uma cidade inteira. Alguns acham que é o corpo de uma nave de aço, outros um deus de metal, e outros um robô gigante que fora criada como como um filhote robótico dos deuses do vento. Mas o fato é que seu motor move todos os ventos e faz todos os furacões....



Então nesse momento eu não podia brincar de fazer sumir os tornadinhos da tromba d´água, apenas peguei uma carona com os tornados até a máquina de nuvens. Para achar a minha querida chave … Primeiro ia falar com o porteiro da casa de máquinas.
Enquanto eu pegava carona resolvi escorregar pelos tornados quietinho e, só observar e compartilhar daquela força da natureza, por que se você ficar pensando muito que as coisas do sonho são difíceis de lidar e realizar, que você não vai conseguir fazer a coisa certa, fica mais difícil concentrar para fazer o sonho bom, que pode querer virar pesadelo.
No meio dos tornados: “você tem que ser muito você, se não se perde” eu pensei.
Quando eu cheguei lá tava tudo tão escuro que eu resolvi sair rápido da confusão, por que eu tinha que falar com o porteiro, somente para ver se ele achou minha chave voadora, que de vez em quando ela se perde quando vai passear sozinha, e acaba sempre sendo levada pelos ventos por que quando ela cansa de voar vai durmi no leito das nuvens. Lá na Casa das Maquinas da Fábrica de Nuvens.
Aí desci dos tornados e pensei que não vi nenhum raio...
Então fui falar com o porteiro, ele tava estranho aquele dia, tava com uma cara de desconfiado parecida com a minha, e daí eu dei risada dele, chamei ele pelo nome, e falei:
    • Oh! Senhor porteiro. O que me faz vir aqui é um assunto de última urgência, acontece que perdi minha querida chave voadora de casa, o senhor que sabe tudo, será que a viu?
E daí ele respondeu mostrando um calhamaço com mais de mil ou cem mil chaves de todos os tipos e tamanhos
    • He! Criança que voa, como pode ver eu tenho muitas chaves, desde chaves da casa de tubarões que voam à chaves dos mistérios perdidas, há chaves de tesouros guardados por dragões e há chaves esquecidas até pelo tempo, como as chaves das casas de deuses que desapareceram, mas nenhuma parece ser a sua pequenina chave dourada alada … me desculpe, não posso fazer nada por você.
Como eu tinha que conseguir a chave pensei rapidamente e falei elogiando-o:
    • Mas o senhor que é dono das repostas do aparecimento e desaparecimento dos animais míticos, dos segredos tesouros e mistérios, do trancamento e da solução das perguntas, duvido que possa me dizer onde esta minha chave pequenina já que não está com você e a perdi em um furacão?
Ele que já sabia o que eu ia perguntar e o que iria responder disse com um leve sorriso na cara:
    • Essa é uma simples resposta deve estar com o Grande Ciclone, o Mestre dos Furacões, O tornado Pai.
Então eu pensei que se era assim era só encontrar o tornadão, e nenhum lugar melhor que a Casa de Máquinas da Fábrica de Nuvens.
Então quando eu olhei para o céu e vi que a tormenta tinha passado e estava tudo limpinho, daí eu quase desanimei mas eu pensei ligeiro e disse num só sopapo desafiando-o e eu sabia que ele adorava testes e jogos:
    • Grande conhecedor do universo o senhor é né senhor porteiro? Então você disse que tem todas essas chaves ai mas eu duvido que o senhor saiba de cor qual é qual. Te proponho um teste, me apresente uma chave a minha escolha e me mostre que ela funciona!
      E disse o snr. porteiro:
    • Hã … eu provo para você num instante me diga então, qual deles você quer ver na minha mão?
Eu fui me aproximando dele e falando lentamente:
    • Hum. Eu gostaria de ver a primeira chave que você recebeu, a chave que liga a casa de máquinas da fábrica de nuvens. … . - E respirei lento
Rapidamente ele se manifestou:
    • Rá. Essa é elementar. Voalá.
E me mostrou uma chave bem grande e larga com a cor meio estranha com vários veios, como se fosse feita de chumbo e cobre, titânio e aluminio, uma cor muito estranha, parecia que ela estava pelando porque ele não onseguia segurar ela por muito tempo, e aparentava que ela pesava ao mesmo tempo o peso da fábrica inteira e o peso da fumaça pairando no ar com vento... Claramente saia muita fumaça dela era uma tocha ou uma chaminé? Eu me perguntava.



Enquanto ele ia colocando a chave na máquina eu ia pensando – Liga. Liga!. Liga!
O porteiro põe a chave e da uma risadinha de lado......



Aí! Sim! Aquele Gigante Robô das Máquinas despertou. Foi como um Video Game para meus olhos.
A casa das máquinas era enorme, como uma cidade inteira, cheia de ferro e fogo, com a aparência de deuses maquinas deitados, ou robôs gigantes com cara e humor irritado. No meio de um monte de colinas verdinhas como mares de morros e muita fumaça por todos os lados.
A medida que aquela maquina ia despertando mais e mais fumaça ia saindo, e cada vez mais fogo das chaminés iam incendiando o céu, que soltava mais nuvem por causa disso. E assim o céu já estava se formando mais um furacão...
Que eu tinha de pegar e domar em breve
Mas eu ia precisar pegar uma carona, e isso só com a ajuda dos raios meus amigos...
Enquanto aquela fumaça toda ia se criando e configurando como um Ciclone eu tinha que soltar uns raios lá para aumentar a energia dos ciclones e chamar O Maior de Todos...
Começo a imaginar fortemente os raios que deveriam aparecer alí...e quando eu duvido da minha imaginação eles não aparecem, mas me lembro que estou sonhando. E quando eu estou sonhando e sei eu tenho o controle de mim memso. E assim eu o faço!
E se apresentam os dois raios que eu imaginei, vermelho e azul!
As coisas vão ocorrendo naturalmente, diversos raios dos próprios tornados vão aparecendo, o ciclone maior ia se formando no centro, e outros tantos vão ao seu redor, mas eu faço mais força e solto um bem no olho do ciclone pai........ ixi !!!
    • Quem me acorda??? O que quer infante infeliz???
      Eu respondi humildemente:
    • Oh!! Grande Ciclone Pai, Mestre dos Tornados e Furacões, Grande olho do Temporal! Eu quero minha chave de volta!
      E ele arrogantemente retrucou:
    • Hunpf. Você é aquele que caça meus filhos por pura diversão não? É coragem de sua parte mas uma estupidez tamanha também você não sabia? Nunca se deve enfrentar uma força da natureza! Agora quero ver se você vai conseguir suportar minha ira!!!
Nessa hora eu tenho que admitir que fiquei com medo, o tempo fechou, somente nuvens negras no céu tomavam conta como que agora me desafiando e também caía muita chuva fria e fina como se cortasse os músculos, e eu tinha que pegar carona num trovão rapidamente para poder ser mais rápido que a tempestade se não ia ser engolido por ela, até que …
Tzas! Rapidamente apareceu um relâmpago do meu lado e me chamou :
    • Meu pequeno garoto, está na hora de ir para casa, venha e voe comigo, dessa como em todas as vezes!
Assim eu seguro em sua cauda e vou indo para o topo do céu, na velocidade da luz e quando me vejo estou segurando suas orelhas, e o relâmpago era na verdade um Raio Dragão, meu querido amigo Dragonitz, de outros sonhos. Ele solta um Urro de Dragão, era o trovão, que estremeceu os tornados...
Rapidamente eu me avanço rumo a tempestade somente para trazer a bonança.
Vou me esgueirando como raio na tormenta, driblando tornados de vento e água, esquivando das áreas de ciclone que puxam para o centro e anti-ciclone que tentam nos distanciar do centro...
Este momento é realmente complicado pois os cortes dos pingos eram como flechas passando por todos os lados, e os ventos e lufadas eram como golpes secos no nosso movimento.
Mas afinal, eu e meu Dragão de Raio somos o mesmo, e pensamos como faísca começamos a dispersar esses tornados e ciclones menores. Com a velocidade do raio era só dar golpes no meio deles, em seus olhos, para que a energia deles se dispersasse, perdessem a força...
E assim, como numa brincadeira de bons sonhos, de tantos e tantos sonhos, fomos indo rumo ao Ciclone Pai, afinal precisava da chave de casa que estava perdida dentro dele, golpeando tornados um a um e fazendo-os dissipar, esquivando e batalhando contra a fúria dos Ciclones em uma Tempestade.
Então chega o momento mais esperado, não haviam mais nenhum tornado ou pequenos ciclones em volta, havia sobrado apenas O Pai.
Ele me olha com o olhar severo de uma força da natureza, que recebeu um desafio no mundo imaginário.
E diz:
    • Realmente infante felicito, tu és rápido, mas nunca me derrubará! Aprenda a lidar com seu Furacão Interior... experimente de sua própria força!!
E nesse momento eu nunca vi tantos fiquei maravilhado e aterrorizado ao memso tempo, eram guardas do Ciclone Mestre, os Raios Dragões, Sentinelas da maior Grandeza dos Ventos...
    • Mestre Ciclone! - eu disse- O que eu fiz de mais?! Eu estava apenas brincando com seus filhos!!! - eu gritei- Agente se faz crescendo desafiando um ao outro.. somos todos amigos!! Liberte minha Chave!!
Então ele retruca:
    • Meu pequeno, o que estamos a fazer é apenas brincar também, não se esqueça que este é seu sonho! Mas você terá que provar mais. Muito Mais. Experimente o sabor do Relâmpago!!!! - ele grita.
Neste momento diversos relâmpagos e faíscas me atacam e de súbito eu me jogo, para fora do ponto d convergência da descarga elétrica …
Nessa hora estou em queda livre, de uma altura gigante, eu penso em acordar por causa do medo… mas não desisto nunca, eu penso – Tenho que voltar para a casa dos meus sonhos! Vou pegar minha Chave Voadora! Vou voltar para casa!
E então eu reinvento um Raio de baixo para cima... Era Dragonitz de novo, puxo-o pela cauda e seguro no seu corpo... e penso um jeito de enfrentar o Pai dos Ciclones, lembro-me de um mito, de que ele não tem um centro, ou um olho quando está acordado, ele é o centro...
Então enquanto desvio dos dragões sentinelas eu penso e bolo uma estratégia com Dragonitz... Quando não se pode atacar pelo centro, hehe, se faz pelas beiradas.
Então saio da tempestade. E vejo de fora toda aquele massa gigante e admirável, cheia de raios de todas as cores, dragões poderosos eu penso, eles são muitos e no seu ambiente são mais poderosos... guerrear com todos será estupidez.... não dá pra fazer, vou é fazê-los dançar...
Eu corro como Dragão de Raio e de Vento para as bordas do tubo gigante do Mestre dos Ciclones e e com diversos Raios Guardiões o atravessando-o do começo ao fim, então começo a rodar com a velocidade contrária do que ele estava indo, fazendo uma compressão no seu corpo, para que ele diminuísse sua Fúria Temporal, logo começam aparecer os sentinelas tentando me atacar, eu somente danço com eles, desviando, driblando, contornando, porque eu sou um Dragão de Raio de Vento, sendo mais rápido que ele que é O Furacão.
Então eu vou dizendo e ele me respondendo:
    • Por favor grandioso Mestre Do Furacão, Senhor dos Tornados, Força da Natureza, Liberte meu bem mais precioso, a chave de minha casa dos sonhos!
    • Criança, nós apenas começamos a dançar... você tem de aprender a desviar dos meus raios!!!
E diversos dele se tentavam me atingir, mas eu estava tão leve naquela velocidade extrema que eles nem chegam perto de me encostar.
Eu Urro com minha força de natureza!:
    • Então eu dançarei com Raio, Dragão e Vento com você até você cansar! Quanto mais você girar para um lado eu vou para o outo! Eu sei que sei poder de Tormenta, Raio e Ciclone e é enorme, mas se dissipa rápido, eu posso aguentar aqui durante eternidades!
      E ele adimira-me como resposta:
    • Hun! Você está ficando esperto! Aprendendo a lidar com o tempo! Que maravilha! Sua primeira lição aqui foi compreendida! Então o que você fará!? Eu lhe darei a segunda! Irei tentar lhe sugar com meu poder centrípeta!
Neste momento ele faz mais força para me centrifugar! Eu que estava girando ao contrario começo a batalhar contra o fluxo totalmente invertido! Era quase impossível continuar na mesma direção, pois estava sendo sugado para me perder lá no meio de novo, se eu entrasse dessa vez no poder do jogo da ventania do temporal dele iria me perder completamente a direção e ficaria de presa fácil para os Sentinelas dos Relâmpagos dele.
Eu começo fazer uma proteção centrífuga mas o poder dele nisso é bem maior, para sair daquela posição, depois me lanço a um pensamento intuitivo: Gigante se derruba pela base. Então eu começo a entrar pela raíz dele com minha pequena força para dissipar sua ira centrípeta.
Consegui! Eu pensei!
E ele fala:
    • Tu és realmente um Artista Primordial! Conseguiu me anular o esforço! Cada parte tem sua força, e quando até mesmo quem é um poco menor se esforça contra a força de algo ou alguém maior.
E eu continuei:
    • Consegue não se deixar afetar negativamente. - e eu gritei- Nunca vai me derrubar Ó Grande Ciclone! Eu ficarei aqui girando com você de tantos quantos jeitos forem necessários! Como pilastra de vento! Que eu também sou!
    • Muito bem Pequeno! Então dancemos por horas e dias!
    • Eu tenho o tempo que for necessário! - eu disse.
Então mais que derrepente enquanto girávamos deu um ataque de risada nele!
    • Hua! Hua! Hua! Você está me fazendo cócegas aí na planta do pé com seu ventinho batendo de frente com o meu! Hua hua hua! Onde já se viu um Raio de Dragão ter paciência e perseverança? Ficar tranquilo em meio a tempestade?! E não se comprimir na força que reprime? Um dragão que brinca com os deuses? Hua Hua Hua !
Ele ria tanto que derrepende caiu umas gotas condensadas de choro de felicidade dos deuses! E logo eu vi que era um presente para minha namorada. Era uma Pérola, em formato de brinco de princesa, Um Brinco de Tornado! Um artefato muito perfeito para quem consegue aprender com o Mestre dos Ciclones.
Ele riu tanto que cansou... gastou todas suas energias na alegria e dormiu feliz no berço do vento....
O céu se clareia, e eu olho minha chave voadora voando limpa pelo céu azul.
Volto para casa



FIM ….

            ∞

O diamante dos sonhos:

Criando um prisma de reflexividade os sonhos são como diamantes dentro da mente que ficam rígidos em nossa esfera psíquica, fazendo  nos confrontar com tudo que vem de dentro-fora e de fora- dentro. Como uma resposta da alma de si mesmo com a consciência de um herói da própria vida, que transmutam o universo inteiro da percepção da realidade irreal de um Deus de si mesmo, Onírico.

Pedrinhas dos sonhos:


Como bolinhas de gude numa ampulheta em espiral infinito, indefinível e imensurável, que alcançam primeiramente os limites e posteriormente o ilimitado. As bolinhas vêm com o impulso da mudança que é todo o pulso e a pulsão dos punhos. O corpo necessita de operações químicas oníricas, aos céticos, a mente cria suas narrativas imaginárias durante a vigília, aos freudianos, e o espírito precisa derramar-se e se debruçar sobre o mar arquetípico, aos jungianos, o sentir o prazer o estado natal... bem aos deuses, à sandman, o ser se jorra no mundo do eterno e se encontra com este senhor... mas na verdade, a existência se lembra de sua vida antes e pós encarnação, com pequenos fragmentos de si mesmo... Cada cor da pedrinhas de brilhantes que são o sonho rpresentam um estado de espírito, mas como a vida é multicolorida estas também o são multifacetada, uniformes ou disformes, terríveis, apaziguadoras ou pacíficas, amorosas ou detestáveis. Os pesadelos são entre o vermelho sangue das vítimas ou negro do terror do medo do horrendo. Os sonhos lúcidos são da cor do sol... lindos dourados, com gosto de vanila sweet sky.

Como foram criadas as bolinhas de gude ou pedras preciosas dos sonhos:

De uma explosão do nada surgiram todos os sonhos, que se tornaram realidade, e assim do escuro gostoso do próprio espírito outros deuses posteriores recolheram esses cacos e os transformaram em onéiros. Um campo do animado tátil que todos podem e devem se encontrar, com si. Assim o sonho é o estado antes e depois da morte.

Carecas sabes!?

Sobre a origem do ditado popular: "carecas de saber"

O conceito surgiu primeiramente no tibet a doi mil anos no ano budista do Tigre e do Dragão em que primeiramente Sen Tzeu alcançou a iluminação pela vida e pela consciência da realidade que é.
A partir de seus escritos simbólicos e pela plenitude resolveu fazer uma homenagem a seus amigos sincronicos e inventou tal ditado:
-Oh! Grandes Irmãos Dragões! Vossa plenitude é tão bela que vós sois carecas de saber! Assim como o SOL!
Desse modo a cultura da iluminação realizou a respiração craniana pelos poros do pólem eterno da flor de lótus!
E assim a "gíria pegou" e a realidade acatou e assim  todos que são os grandes sábios são carecas de saber!

FIM.

Os vaga-lumes a as Mariposas


Essa é uma história que um velho me contou e começa com um belo provérbio:


“Lembre-se sempre, de mariposa e vagalume,
Todo mundo tem um pouco,
Aprenda a saborear as duas graças...




Era uma vez, há muito tempo atrás, emm uma linda floresta bela e cheia de detalhes as elegantes mariposas que possuíam o dom único de beberem e apreciarem os sabores das luzes da vida e da natureza.
De dia as mariposas apenas se banhavam com toda a imensidão da luz do sol, se sentiam quentinhas e agradeciam e agraciavam por toda a existência.
De noite amavam e brincavam com as luzes da Lua e das estrelinhas, sempre com um tratamento único de carinho amor e respeito a todas as luzes que elas saboreavam separadamente. Eram como irmãs luminosas dos céus, e elas atraidas pela luz, pelo amor, paixão e desejo que sentem à luz dançavam com elas todas, lentamente ... como uma festa da Vida.
As majestosas mariposas cantavam em seus cânticos, como eram diferentes e inigualáveis os sabores de cada estrela, a luz que elas emitiam tinham sabores “goticuluminuscentes” de várias cores do spectro da luz. Ora era prateada e leve, enchia os olhos do brilho da vida, em outros sabores de estrelas, elas saboreavam uma cor mais azul, como apenas o lindo e livre céu podia prover aquela sensação. Haviam também as douradas, que eram simplesmente como a plenitude do sol do dia, mas brilhando mesmo sobre a noite.
~
Do outro lado da floresta... aonde não mais a selva se extendia e a vegetação se tornava um belo e limpo descampado. A fauna e a flora do campo eram completamente diferentes, não possuiam todo o detalhismo da floresta. Os campos possuiam menos elementos mas também uma beleza inigualável,
No campo eram mares de morros verdinhos com poucas mas imponentes árvores. E quando se caminhava até o topo das colinas dava para entregar os olhos no horizonte e trazer a luz de volta pro peito, que se enchia de luz.
Mas de tão cheia e plena a imensidão no olhar, as vezes era dificil fixar focar os olhos no horizonte para se soltar de tão longe e nítido que se tinha para enxergar .
Mas assim, alguns bichinhos do campo conseguiram ficar totalmente amigos do sol, na luz do dia que preenchia tudo, e, com os peitos abertos e cheios de luz continuavam brilhando pela imensidão da noite.
Eram os vaga-lumes, que brilhavam para sempre.
Certa noite pois então, os vagalumes que são seres aventureiros por natureza resolveram exlplorar outras formas de vida, se embrenharam no mato mata a dentro até chegarem no cume da floresta. Eram como lindos faróis entre os ramos raízes e galhos, que molhados de gotinhas em gotinhas pelo orvalho do escuro da noite refletiam quase sem querer as luzes dos vagalumes.
Nas pequenas gotículas de água, todos viam, as luzes criando penquenas estrelinhas nos corpos das árvores, que estavam “gotículuminescentes” ...
~
Assim as mariposas, vendo de longe aqueles faróisinhos, resolveram investigar o que estava se passando, com um estranhamento de uma experiência nunca vivída ... foram algumas na frente e depois outras seguiram em bando.
Quando chegaram ao cume da floresta, na bela árvore ansiã, se depararam com uma festa de vagalumes, felizes em estarem se divertindo com a novidade de um local nunca dantes avistado. Era a surpresa e o inesperado, todo aquele encontro.
As mariposas receosas ficaram, não compreendiam ao certo o que eram aqueles seres, o brilho dos vagalumes quando acendia e piscava, e tornava a piscar rapidamente, deixava os olhos das mariposas duvidosos, era como se a velocidade da luz ofuscasse seus olinhos ... então passaram a duvidar se estes eram estrelas ou bichos estranhos, pois de fato o que resultava era uma certa confusão nas pequeninas mariposas ... e assim elas não tinham mais formas de entender aquilo tudo.
Os vagalumes que dançavam e iluminavam, se divertiam e relumiavam, tão logo quanto as mariposas chegavam, mais eles brincavam, e esperaram o momento certo de agir, para chamá-las para dançar ...
Um belo e expressivo vagalume foi conversar com aquela que parecia ser a linda e colorida lider das mariposas, encheu o peito de luz e se apresentou, logo disse:
- Boa noite senhoritas, senhorita. Nós somos os vagalumes das campinas e viemos admirar sua morada, que bela árvore aqui se apresenta não? E que belas senhoritas também voam! Gostaríam de dançar ao nosso som, com agente?
A grande e colorida mariposa logo se postou à mesma altura deste pequeno e gracioso vagalume:
- Talvez nós dançassemos com vocês, mas antes vocês deverão, à nós explicar, seres que habitamos a floresta desde sempre, o que vocês são exatamente, e o que faz vocês brilharem dessa maneira estranha ao nosso olhar. Será que vocês poderiam brilhar com um pouco menos intensidade? Ou talvez mais calmamente ...
Respondeu prontamente o vagalume, com 3, 4 assuvius curtos e longos todos os vaga-lumes entenderam a mensagem e logo ....
A lua brilhava do alto, a meia luz, na clareira central havia a Grande árvore, que stava toda cheia de gotículas, luminescentes, os vagalumes se apresentavam voado em espirais ascendentes em torno da árvore, e brincavam de colorir as gotículas do orvalho.
O céu não estava mais aquela confusão lumínica,aos olhos das mariposas, mas uma bela orquestra de imagens, com introduções, respiros, pausas e graças ...
Quase até se podia ouvir os sons de suas luzes, as mariposas sentiram salivar seus doces lábios e sua lingua já quase sentia o sabor que só elas sabiam apreciar e retornar lindas graças para o fluxo da vida.
Quando se viu todas as mariposas e vagalumes estavam dançando, dançando, girando, girando em lindos e brilhantes círculos ascendentes ...
As mariposas então logo se soltaram, e começaram a saborear lentamente as luzes dos vagalumes e isso trazia a todos imensa graça e felicidade e ... cosquinhas na barriga, e como elas sabiam, diziam tudo o que sentiam dos sabores lumínicos da vida dos vagalumes, e essa união lhes traziam todas as felicidades do mundo ..
E assim o universo se encheu de graça, mais uma vez, e daqui pra sempre.”

Por interpretações desse conto, na minha terra há sempre dito um ditado popular:
- saiba saborear e iluminar, as diferentes coisas da vida, mas ... pfv, nunca se amargure.

TH4&8

Pqno buddah


pqno conto sobre o buddah:

nos interiores do sertão da ásia ....



A mãe do pequeno buda pedia pra ele lavar a louça, comer verdura, e plantar arroz e o pequeno buddah sempre respondia, com toda a calma do mundo:
- carma mãe ... jah vai jah ...

A mãe do peqno e calmo buddinha continuava.. falava pra ele dos afazeres da vida, das tarefas do dia dia mas lá estava o pequno iluminado, viajaaando nas coisas da vida, com se estivesse num nirvana sem fimmm... e sempre vinha com aquele mesmo papo ...

- Carma mãe, carminha ... jah vai jah

A mãe dele olhando aquela calma do infinito que podia tirar do sério até as mais pacíficas entidades irritadas e deixá-las completamente iradas ... virou um dia e rogou:
- Carma é buddinha? Carma que carma que nada... agora vc vai é ficar com essa tar di carma até o fim dos tempos ....
A Alma do buddinha ia e vinha do nirvana do infinito encarnava e reencarnava .. e ele sempre com Aquela coisinha voltando na cabeça ...
Carma. . Carma.. Karma.....

eh? e não é que pegou? virou até regra do universo!
HAHAHA amor de mãe é foda! prega peça roga praga amor também!!
Ehhhh .... cada um q se vire com as próprias ... karmas..da vida. ou crendices!!

TH4&8

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