Natureza calada manifesta
Contemplativa sutileza é essa
Que na pedra veludo musgo úmido
sento e ascendo observo sem pressa
no orvalho do alúvio pura festa
O sapo da lagoa observa
Fumo um cachimbo masco uma erva
Depois da garoa um evento único
Sempre após a baronesa passar
a árvore sopra violinoar
Dispersando o frio, o vento sinfonia
Presenciando toda orquestra que queria
Condensada harmonia e sua paz
no canto insaturado de todos animais
Alívio sereno vento tem alvo
Calma sobriedade reencontro a alma