Ele vivia em seu espaço
pequenina apertada gaiola
era o canto mais belo sua vitrola
nas corda vocais do jovem pássaro
A mão q o alimentava
não soltava seu voo selvagem
temia que a ave voasse na miragem
de um sol que o queimava
Jovem permaneceu preso
todos reconheciam seu canto
não havia assobio mais belo que seu pranto
o mundo lhe mirava surpreso
ele queria ser encanto
o sol seu relento.