Nao é a questao de que: o $ trás felicidade.
Ou o fato de que a falta dele gera, através da disnutrição, a pobreza cognitiva.
Ou o fato de que a falta dele gera, através da disnutrição, a pobreza cognitiva.
A reserva de mercado de felicidade e bem estar gera raiva inveja e violência pois essas maleficiências advém de uma causa justa q é a injustiça social, perpetuada através da desigualdade social.
David Hume é um dos adeptos dessa vertente da psicologia social que infelizmente justifica a violência como uma forma dos desesperados de praticar uma justiça social mesmo que as avessas, eu tenho que tristemente concordar com o mesmo.
Um grande problema é que o fato da desigualdade reside nas identidades socioestruturadas pois as barreiras que geram os abismos são invisíveis. Nascem das máscaras de poder da elite branca mundial que lhe promete rios e fundos dando falsos tapinhas nas costas como uma persuasão e manipulação de suas correntes de corrupção das almas e exploração das forças de trabalho reais.
Essa elite nunca vai entender o valor do reconhecimento verdadeiro.
Do sorriso como arma modificadora e do olho no olho como comunicação real.
Eles sempre vão desviar os olhares.
E são capturados por uma força exógena tão potente que se perdem quando recebem essa energia.
A grande questão é que as identidades, ou como gosto de chamar personalidades históricas, ou mundanas, são compradas por algum poder aquisitivo que provêm do capital.
Sem.dinheiro não existe o eu por que ele não chega a tomar forma no mundo. O eu não dispõe de energia mundana para realizar suas aptidões, suas qualidades, suas características, e por fim sem dinheiro, o veículo d energia do mundo, a essência das pessoas no mundo se perde.
Texto dirigido para as populações das grandes metrópoles.